Beatriz: Oi... Alô? Alô?
Luan: Oi.
Beatriz: Luan?
Luan: Como
você está?
Beatriz: Bem, e você?
Luan: Tô bem, tava com saudade de você.
Beatriz: Eu
também tava morrendo de saudade de você.
Luan: E por que você não me ligou?
Beatriz: Depois da discussão eu não sabia se você
ia querer me atender.
Luan: Desculpa, eu perdi o controle. Eu fiquei preocupado com você porque eu ligava e
só caia na caixa postal.
Beatriz: Eu
também pisei na bola, eu devia ter te mandado outra mensagem.
Luan: Você
ainda tá brava comigo?
Beatriz: Eu
não tava brava. Onde você está agora?
Luan: Eu
acabei de chegar no hotel aqui em São Paulo.
Beatriz: Nossa, você já tá aqui?
Luan: Já... Bia, você quer me encontrar amanhã?
Beatriz: Claro, onde?
Luan: Bom, eu já te levei pra jantar, que tal você me levar pra almoçar na sua casa? Só
assim eu conheço sua família.
Beatriz: Mas, Luan... (Beatriz não tinha falado pro Luan a respeito da sua mãe e de seu pai. Ele não sabia que ela morava sozinha) Tá, tudo bem.
Luan: Parece que você não quer que eu vá à sua casa.
Beatriz: Impressão sua, tem como você anotar o endereço?
Luan: Espera um pouco... Pode falar agora.
Beatriz:
(rua, número e bairro) Qualquer coisa você
me liga.
Luan: Fica
tranquila, o motorista acha. Que horas você quer que eu chegue?
Beatriz: Pode ser ás 13:00.
Luan: Tá bom. O que você vai fazer de bom pra mim?
Beatriz: Acho que eu vou fazer uma lasanha de frango, porque você não come carne moída
pelo que eu sei.
Luan: E você sabe cozinhar? (risos)
Beatriz: Eu
nem vou me dar o trabalho de responder, amanhã você me diz.
Luan: Tá bom, tchau, meu anjo.
Beatriz: Tchau, meu
nego, até amanhã.
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